A revista Veja, versão online, em matéria publicada no dia 25 deste mês corrente, escrita pelo jornalista Lauro Jardim, trouxe uma matéria informando que Ana Carolina Araújo Roman, procuradora da República em Brasília, investiga o Pr. Silas Malafaia procurando saber se ele teve conduta homofóbica em uma audiência pública realizada na Câmara dos Deputados em 12 de maio de 2010, ocasião em que se discutiu o Estatuto das Famílias.
Na sessão, Malafaia afirmou que se fosse para concordar com a união gay, então que se liberasse a zoofilia e a necrofilia.
O que Malafaia disse na audiência da Câmara?
- Vamos liberar tudo que tem na sociedade. Vamos colocar na lei tudo que se imaginar. Quem tem relação com cachorro, vamos botar na lei, porque tem gente que gosta de ter relação com cachorro. Eu vou apelar aqui, mas tem que dizer, é um comportamento, ué. Vamos aceitar?
- Quem tem relação com cadáver? É um comportamento, vou botar na lei. Ah, se é um comportamento, ué, estão espantados, vão discriminar, ué? É a favor de quê? Então vamos colocar tudo na lei e onde é que vai parar a sociedade brasileira?
Assista o discurso no canal Holofote Net e tire suas conclusões: parte 1, parte 2 (trecho em debate: 0:50 à 1:50)
Na rede social Facebook existe quem se manifeste dizendo que se Malafaia for preso por isso, está disposto a ir fazer companhia a ele atrás das grades.
Julio Severo, comentando a notícia em seu blog, lembra que Ana Carolina Araujo Roman investiga Malafaia sem haver na lei brasileira o ítem homofobia configurado como crime. Observa também que, aparentemente, a ação dessa procuradora parece estar orquestrada por um lobby, que objetiva pressionar à aprovação do PL 122/2006.
Finalizando, quero frisar o seguinte: Recentemente, a mídia tem mostrado ações violentas contra homossexuais nas calçadas da Avenida Paulista, cidade de São Paulo. Nenhum cristão aprova este tipo de comportamento. Porém, estas ocorrências provam que o Brasil não precisa do PL 122/2006. A políca foi atrás dos homofóbicos, e eles estão respondendo na Justiça pelos seus atos.
Forte: UBE
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